Drumont e Manuel Bandeira comentaram certa vez da inveja pela precisão com que Jorge Amado usava os palavrões em sua obra. Tenho a mesma inveja ao ver o Boto Juraci emergir dos rios amazônicos, trazendo lá do fundo as palavras encantadas, descamadas de quaisquer pieguices. João Bosco Maia
bom dia senhor Juraci Siqueira, meu nome e Wellington Gabriel Amorim Rodrigues Alemeida, eu sou o responsavel pelo o jornal daqui da escola, eu gostaria de le pedir um patrocinio para pode paga as copias de nosso jornal, porque a gente vem tendo muitas dispesas e dividas com as copias, e então eu gostaria de le pedi um patrocinio de R$300,00 ( TREZENTOS REAIS), eu sou aluno da Escola Estadual de Esino Fundamental e Medio Dona Helena Guilhon, eu sou muuito fã de seus livros, o Senhor esteve presente nesta quinta- feira agora dia 07/04/2011 em minha escola para a inauguração da nossa biblioteca
eu gostaria muito de conta com a sua ajuda, por favor, espero sua resposta
Menino!Tu és uma figurinha carimbada!Filho de boto,sei...conta outra! Creio que na verdade tu és fantástico mesmo: o maior cara de pau que eu já vi.Muito talentoso,atrevido e carismático.Não foi o boto que te fez não!Foi Deus.E ele certamente estava de excelente humor no momento.Parabéns pelo blog! Rita Velosa ( e não Veloso)
Jura, ‘seu’ cabra de Belém das mangueira, ouve o que tenho a dizer vou limpar a terra p’ro roçado primeiro e o faço com suor todos os dias lançando a semente como se deve fazer, para completar o rango que antes se perdia.
Meu jerimum está no ponto, com a laranja ainda não conto começo a labuta ao amanhecer, até findar no cair do anoitecer trazendo a farinha pronta para comer cuidando da manga até amadurecer.
O milho já espigou na horta, planto a mandioca no lugar do camapu, enquanto vou colhendo meu feijão de corda para a Janira aprontar o angu e preparar no fogão à lenha o beiju.
Ouve pois nos teus barrancos, o meu canto neste árido Ceará, açudes nem tanto doravante de sol a sol eu planto, mesmo sem ter alguns derréis e no descanso, ao luar, vou lendo os cordéis.
Prof. Lindoval Souza Técnico em Educação, Historiador.
A moça roubou o chapéu do boto, na esperança de ver-lhe o buraco.
ResponderExcluirPrecisas dizer a ela que o buraco é mais embaixo...
Uma música que vale muito para todo que vier te visitar.
ResponderExcluirhttp://www.youtube.com/watch?v=G13LlXJDOOc
Um abraço poeta
Drumont e Manuel Bandeira comentaram certa vez da inveja pela precisão com que Jorge Amado usava os palavrões em sua obra. Tenho a mesma inveja ao ver o Boto Juraci emergir dos rios amazônicos, trazendo lá do fundo as palavras encantadas, descamadas de quaisquer pieguices.
ResponderExcluirJoão Bosco Maia
bom dia senhor Juraci Siqueira, meu nome e Wellington Gabriel Amorim Rodrigues Alemeida, eu sou o responsavel pelo o jornal daqui da escola, eu gostaria de le pedir um patrocinio para pode paga as copias de nosso jornal, porque a gente vem tendo muitas dispesas e dividas com as copias, e então eu gostaria de le pedi um patrocinio de R$300,00 ( TREZENTOS REAIS), eu sou aluno da Escola Estadual de Esino Fundamental e Medio Dona Helena Guilhon, eu sou muuito fã de seus livros, o Senhor esteve presente nesta quinta- feira agora dia 07/04/2011 em minha escola para a inauguração da nossa biblioteca
ResponderExcluireu gostaria muito de conta com a sua ajuda, por favor, espero sua resposta
Juraci
ResponderExcluirAcesse o blog interfaces culturais e veja a premiação que dedicamos ao seu blog.
abraços
Marcel Franco
interfacesculturais.blogspot.com
Menino!Tu és uma figurinha carimbada!Filho de boto,sei...conta outra!
ResponderExcluirCreio que na verdade tu és fantástico mesmo: o maior cara de pau que eu já vi.Muito talentoso,atrevido e carismático.Não foi o boto que te fez não!Foi Deus.E ele certamente estava de excelente humor no momento.Parabéns pelo blog!
Rita Velosa ( e não Veloso)
MEU ROÇADO
ResponderExcluirJura, ‘seu’ cabra de Belém das mangueira,
ouve o que tenho a dizer
vou limpar a terra p’ro roçado primeiro
e o faço com suor todos os dias
lançando a semente como se deve fazer,
para completar o rango que antes se perdia.
Meu jerimum está no ponto,
com a laranja ainda não conto
começo a labuta ao amanhecer,
até findar no cair do anoitecer
trazendo a farinha pronta para comer
cuidando da manga até amadurecer.
O milho já espigou na horta,
planto a mandioca no lugar do camapu,
enquanto vou colhendo meu feijão de corda
para a Janira aprontar o angu
e preparar no fogão à lenha o beiju.
Ouve pois nos teus barrancos, o meu canto
neste árido Ceará, açudes nem tanto
doravante de sol a sol eu planto,
mesmo sem ter alguns derréis
e no descanso, ao luar, vou lendo os cordéis.
Prof. Lindoval Souza
Técnico em Educação, Historiador.
Fortaleza, 15 de Julho de 2011